As festas dos santos acompanham
as terras nas suas vivências, servindo como referências das vidas de cada um.
De certeza, que ao falarmos da Ribeira, nos lembramos do seu santo Padroeiro –
S. Brás, e do dia da sua festividade. Dia grande, dia único, dia em que todos
os naturais da Ribeira recordarão, mesmo estando longe, uns com saudades de outros
tempos, outros com ausência de não estarem presentes.
Da Ribeira de S. Brás, da Ribeira
do Crís, onde se banham as suas margens se recordarão “de uma empurra a outra”,
onde a chanfana era prato presente, rei do dia. Não há muito tempo ao falar com
alguém de outra zona do país que passou uns dias na sua juventude no vale de
Besteiros, referia com nostalgia uma saborosa chanfana que tinha comido, num
dia de uma festa, numa pitoresca aldeia, junto ao rio, não se lembrava do nome,
mas ouvir o nome de Ribeira. É esse o nome.
Dia de festa, dia de alegria, dia da Ribeira de São Brás, do seu santo padroeiro.
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