Os deputados do PS, Acácio Pinto, José Rui Cruz, Paulo Barradas e Helena Rebelo, reuniram ontem com representantes das três instituições de ensino superior de Viseu, Instituto Politécnico de Viseu, Instituto Piaget e Universidade Católica, representados pelos seus dirigentes máximos, respectivamente, Fernando Sebastião, Oliveira Cruz e Aires do Couto. Estiveram ainda presentes, nesta reunião, Alexandre Almeida e Rafael Guimarães, em representação do movimento associativo estudantil.
Esta reunião efectuada a solicitação dos deputados decorreu no Governo Civil e teve por base o contacto de proximidade que os deputados do PS têm vindo a eleger como estratégia de actuação, era objectivo para esta reunião analisar a problemática do ensino superior em Viseu, nomeadamente a da Universidade Pública, constrangimentos com que se debatem as instituições, estratégias de desenvolvimento e perspectivas para o futuro.
Sobre a eventual criação, nesta conjuntura, de uma nova Universidade para Viseu, os deputados do PS deixaram bem claro aos seus interlocutores que, “neste momento, o que faz sentido, não é andar a fazer promessas sem qualquer conteúdo e sem qualquer sustentabilidade, como fez recentemente o líder nacional do PSD”.
Os deputados socialistas realçaram que é preciso “apoiar e desenvolver as instituições de ensino superior existentes em Viseu, Instituto Politécnico de Viseu, Instituto Piaget e Universidade Católica, potenciando a resposta instalada e manifestar apreço pelo trabalho de qualidade, nacional e internacional, em interacção e parceria com diversos agentes regionais, nacionais e internacionais, que está a ser desenvolvido pelas instituições de ensino superior de Viseu”.
Dizem os eleitos do PS por Viseu que estão em “completa discordância pela forma como este assunto está a ser trazido para a opinião pública, criando uma sensação incorrecta de que as instituições existentes em Viseu não servem a cidade e a região, desqualificando, consequentemente, todos os profissionais que lá trabalham, o que é profundamente injusto, desde logo porque inverdadeiro para as instituições que prezam e desenvolvem um trabalho de qualidade”.
Fonte: Viseu.Mais
Argumentos ridículos, porque exigir o ensino público universitário não é por em causa o outro ensino existente. É um direito que assiste a uma região ter o ensino público, e pela informação vinda à publico, o projecto da Universidade em Viseu garantia qualidade e acima de tudo era inovador. Mas as politiqueces, o pouco peso político das “gentes” socialistas de Viseu não conseguiram dar isso à cidade.
Esta reunião efectuada a solicitação dos deputados decorreu no Governo Civil e teve por base o contacto de proximidade que os deputados do PS têm vindo a eleger como estratégia de actuação, era objectivo para esta reunião analisar a problemática do ensino superior em Viseu, nomeadamente a da Universidade Pública, constrangimentos com que se debatem as instituições, estratégias de desenvolvimento e perspectivas para o futuro.
Sobre a eventual criação, nesta conjuntura, de uma nova Universidade para Viseu, os deputados do PS deixaram bem claro aos seus interlocutores que, “neste momento, o que faz sentido, não é andar a fazer promessas sem qualquer conteúdo e sem qualquer sustentabilidade, como fez recentemente o líder nacional do PSD”.
Os deputados socialistas realçaram que é preciso “apoiar e desenvolver as instituições de ensino superior existentes em Viseu, Instituto Politécnico de Viseu, Instituto Piaget e Universidade Católica, potenciando a resposta instalada e manifestar apreço pelo trabalho de qualidade, nacional e internacional, em interacção e parceria com diversos agentes regionais, nacionais e internacionais, que está a ser desenvolvido pelas instituições de ensino superior de Viseu”.
Dizem os eleitos do PS por Viseu que estão em “completa discordância pela forma como este assunto está a ser trazido para a opinião pública, criando uma sensação incorrecta de que as instituições existentes em Viseu não servem a cidade e a região, desqualificando, consequentemente, todos os profissionais que lá trabalham, o que é profundamente injusto, desde logo porque inverdadeiro para as instituições que prezam e desenvolvem um trabalho de qualidade”.
Fonte: Viseu.Mais
Argumentos ridículos, porque exigir o ensino público universitário não é por em causa o outro ensino existente. É um direito que assiste a uma região ter o ensino público, e pela informação vinda à publico, o projecto da Universidade em Viseu garantia qualidade e acima de tudo era inovador. Mas as politiqueces, o pouco peso político das “gentes” socialistas de Viseu não conseguiram dar isso à cidade.
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