No galinheiro mor, os galos e outros galináceos incham os
“peitos” orgulhosos apresentam um novo galo para a luta, galo leal, nada
oportunista, que foi engordando, engordando, quando outros davam a cara, mais
tarde da sua janela veio de rompante e empurrou-o pela borda fora. Quando
cheira a comida, o galinheiro todo se agita, agita de interesses, falam grosso,
até já falam antecipar a escolha do galo para o poleiro mor, num exercício de
respeito pelos valores democráticos.
As galinhas esvoaçam ao primeiro sinal de milho fresco, os
galos miram de alto, à espreita da sua oportunidade, e à velha maneira
americana marca-se o duelo, mesmo que o galo que manda no poleiro esteja
legitimado para tal. Depois do ato
consumado fala-se de lealdade, de respeito…
Esta é uma mera história de um galinheiro de factos
inventados que se assemelharem com factos reais é uma mera coincidência, como é usual é pura sorte, neste galinheiro de desgraça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário