VAIS À FEIRA?
As feiras sempre
acompanharam o crescimento económico do nosso país, quase desde a sua fundação.
Importantes na dinamização do tecido económico local, muitas vezes regional
eram criadas por cartas de feiras que determinavam as regalias e deveres
daqueles que iam lá comerciar. Hoje com menos importância, mas assiste-se a um
pequeno ressurgimento a nível de visitantes, porque na carteira não abundam os
euros, moeda malfadada que transporte consigo a austeridade. Estar na moda
também passa por mercanciar em “lojas” de marca, neste caso na “BUTI. eFe”, ou
melhor explicando na boutique da Feira.
Não sabemos desde
quando remonta a nossa feira bimensal, mas fala-se dela durante o século XX, e
se a mesma teve origem na feira Franca que se realizava a oito de Setembro
aquando da Romaria de Nossa Senhora do Campo, é situação que não posso
precisar.
Desde alguns anos que
mudou de pouso, agora ela espraia-se pelas ruas contíguas à sede da Junta de
Freguesia, dando agora imagem de alguma desorganização, e também mais pequena. Mesmo
vi gente, vi alegria, porém já não ouvi aqueles pregões habituais.
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