Desde tempo imemoriais que se realizam a Festa das Cruzes na freguesia do Guardão. Reza a tradição que no tempo das invasões muçulmanas os habitantes da freguesia do Guardão pedem ajuda aos habitantes do Vale de Besteiros, sim do Vale de Besteiros, o verdadeiro, o real, aquele vale delimitado pelo rio Crís, não aos habitantes do planalto. Os paroquianos de Santiago de Besteiros, Santa Eulália de Besteiros e Castelões acorreram ao chamado, e essa ajuda dos habitantes do vale foi preciosa e assim conseguiram expulsar os inimigos da Cruz. Naquele local, talvez um antigo castro, foi construída a ermida de S. Bartolomeu.
Percorre-se o monte, entra-se na ermida de S. Bartolomeu ao som das tradicionais ladainhas que impressionam e sobretudo arrastam consigo a fé daqueles peregrinos que revivem a história.
Desfaz-se a primeira procissão e percorre-se ladeira à cima para formar, nova procissão junto de outra ermida, mais precisamente a ermida de S. Sebastião, para mais tarde junto ao Santuário do Guardão ser dado o “abraço” entre as cruzes anfitriãs e as paróquias visitantes.
Por isso, na próxima quinta-feira suba ao monte e reviva um pouco da história do Vale do Besteiros.
Percorre-se o monte, entra-se na ermida de S. Bartolomeu ao som das tradicionais ladainhas que impressionam e sobretudo arrastam consigo a fé daqueles peregrinos que revivem a história.
Desfaz-se a primeira procissão e percorre-se ladeira à cima para formar, nova procissão junto de outra ermida, mais precisamente a ermida de S. Sebastião, para mais tarde junto ao Santuário do Guardão ser dado o “abraço” entre as cruzes anfitriãs e as paróquias visitantes.
Por isso, na próxima quinta-feira suba ao monte e reviva um pouco da história do Vale do Besteiros.
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