15 de maio de 2010

FARPAS BESTEIRENSES

O futebolês arrasta consigo situações por vezes inexplicáveis. O Académico de Viseu apresentou-se no início da época com “legítimas” aspirações à subida e acabou na divisão inferior. Pelo meio dois treinadores e uma entrevista de presidente do clube a afirmar que não podia ver à frente o treinador. Outros clubes com menos foguetes, no início, fizeram a festa no final. Cada vez mais está provado de quem ri por último ri melhor. Opções erradas ditaram o destino e agora dispara-se sobre tudo o que mexe.
A nível da selecção assiste-se às escolhas do seleccionado para África do Sul. Algumas escolhas não se compreendem e são inexplicáveis. Muitos portugueses ao ouvirem determinados nomes, perguntaram como se tivessem ouvido mal. Quem? Outros esperavam que fosses chamados outros jogadores. Os jornalistas apontam o Quim como grande injustiçado, mas depois do desastre do Brasil, o homem não foi mais convocado. Além disso, o jogador dá tantas garantias, que o Benfica ainda não renovou com ele. Mas para além disso, o jogo mais importante do Benfica, aquele de Liverpool, o mesmo jogador viu o jogo em casa, no sofá. Por isso porquê tanto alarido?!!! Agora não se compreende outros jogadores que são convocados sempre, quando eram dezanove, naqueles jogos pós apuramento e antes da convocatória e depois desaparecem, caso de João Moutinho e Hilário etc…. Outros são esquecidos no espectáculo dos cinquenta, depois surgem nos trinta. Vamos lá compreender a táctica do Queiroz. Aquilo que se nota é que não existe tanto entusiasmo pela selecção, o que até pode ser positivo, se o Ronaldo jogar à Real Madrid.
Outro facto a salientar é o reconhecimento pelo Simão Sabrosa numa entrevista que ele e o Cristiano só são conhecidos, mas não são grandes amigos. Mas isso notava-se, sobressaía aos olhos, porque a inveja por vezes...

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