14 de novembro de 2016

QUO VADIS PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO DE CAMPO DE BESTEIROS


O Besteiros, este ano, criou uma equipa de futsal no escalão júnior. Aquele escalão, antes dos seniores em que os jogadores já tem barba rija, ou quase, de cabelos compridos, e batem forte, por vezes tão forte, que os outros ficam bem amolgados, tipo aqueles carros das corridas americanas. Mas deixemo-nos de corridas, e dediquemo-nos ao que interessa, o Besteiros criou uma equipa, indicou um pavilhão, o de Campo de Besteiros, mas não é que o mesmo foi reprovado pela comissão técnica da A.F de Viseu. Motivos de segurança alegam por faltarem grelhas protetoras nas lâmpadas e por irregularidades do piso. Até aqui, que escrever, se não está bem, tem de ser retificado. Devido a isso, a equipa anda em bolandas, quando joga em casa, salvo seja, uma semana vai ver as vistas para o Caramulo, na outra semana vai visitar a cidade de Tondela, assim até pode contactar, e sobretudo apreciar os investimentos nos equipamentos desportivos na sede do concelho.
Agora no que respeita ao pavilhão de Campo de Besteiros, o mesmo parece que anda embruxado, como aquelas obras públicas que ficam sempre com defeitos como a que nos lembrar que este mundo, e o outro também, não é perfeito. Porém, quando vi, já no século passado o pavilhão a ser inaugurado por um ministro da agricultura, pensei para com os meus botões, sim, tenho botões, embora por vezes andam desapertados, isto vai dar gaio, não é que deu, pudera, o homem veio para aqui a fugir de uma manifestação de agricultores, noutra zona do país, devido à água que andava, na altura a meter com as suas decisões, não espantou que o pavilhão ficasse um autêntico “lameiro”. Por isso, paga Zé, mas também estás habituado, desde as obras de Santa Engrácia que tens de abrir os cordões á bolsa, e o que nasce torto, nunca se endireita, como diz o povo, tarde ou nunca.

                                                                                                              “Manuel da Touça”

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