Viseu- Ribeira |
Olho para o rio, olho para os
edifícios refletidos na água para esquecer a agrura dos dias, de quem se muito
confiava e não estão a dar conta do recado.
De certeza ninguém esperava este
início do ano letivo, nem o ministro da educação penso eu. Quando o
primeiro-ministro vem dizer que o arranque do ano estava a correr com
normalidade, a desconfiança apoderou-se de mim, porque, quando o
primeiro-ministro explica alguma coisa, da explicação não sai grande coisa, e
de certeza as coisas não são como ele está a dizer. Parece que ele tem um
discurso que arrefece o entusiasmo de qualquer um. As trapalhadas são tantas na
colocação dos professores se alguém me contasse não acreditaria, porque esta
situação não tem uma explicação racional. Infelizmente, como país de brandos
costumes ninguém vai ser responsabilizado, nem mesmo com a demissão, conforme se
vê na justiça.
Um comentário:
Bom dia,
queria deixar aqui algumas considerações que, como irá ver, não terão de ser objeto de publicação. Nos seus olhares e publicações por e sobre Campo de Besteiros, gostaria que pudesse também olhar para alguns aspetos que considero menos positivos. É com tristeza que assisti ao estado de desleixo, quase abandono e desmazelo com que têm estado as floreiras do parque da Praça da República. Poderão achar "que são só flores", mas também é uma questão de imagem e brio que passa para os que lá habitam e para quem visita. Ter uma floreira com um cacto, passar a primavera e o Verão com floreiras quase sem vida, dão uma imagem muito pobre. Penso que a Junta deveria responsabilizar a quem foi atribuída essa tarefa e não aceitar determinado tipo de situações. Neste respeito, espero também que na altura dos Finados, que se aproxima, o trabalho de limpeza do cemitério seja feito de forma mais antecipada do que no ano passado.
Queria ainda partilhar que foi com insatisfação que, quando li na comunicação social local, a homenagem ao Padre José Ribeiro, e ao mencionarem as lembranças atribuídas, não tenha sido feita referência à lembrança da Junta. Foi lapso de quem fez a notícia, ou foi lapso da Junta que não ofertou nada ao homenageado, nosso conterrâneo? A ser esta última a justificação, penso que terá de haver mais cuidado e atenção.
Por fim, e cumprindo um ano após a tomada de posse dos novos órgãos autárquicos, e para além da requalificação da estrada, que outros projetos estão a ser definidos para Campo de Besteiros. Sei que não tem a resposta, mas é uma sugestão de tema a explorar nas próximas publicações.
Grato pela atenção.
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