Somos um povo de memórias, somos um povo inativo que gosta de
ver aquilo que se fez, mas está pouco receptivo a colocar os pés ao caminho e em
conjunto trabalhar para a comunidade. Mais importante que aquilo que se fez,
será aquilo que se vai fazer, porque é bom viver de memórias, é bom, mas se
elas não nos servirem para se definir o futuro, o tempo apagará essas memórias,
nada restará como testemunho.
Mais uma assembleia, nove associados, mais uma assembleia, e
o clube mais antigo do concelho não arranca com um projeto consistente.
Mais uma vez, começa a ser demais.
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