Revivendo um jogo do Besteiros da década de vinte e onde mais uma vez se comprova que aqueles que vinham do planalto, deslocavam-se a Besteiros, ao famoso vale. Pois, agora alguns querem fazem desaparecer o Cris e alargá-lo, não o Crís, mas o vale...Pois uma mentira escrita tantas vezes, esperam alguns que se torne verdade!
O jornalista presente deste Quinzenário desportivo, também ele um especialista na matéria, refere que “chegámos a Besteiros muito antes do desafio, e enquanto esperamos, vamos trocando algumas impressões com alguns desportistas mais consagrados”.
O adversário do Besteiros era o União de Progresso de Viseu. Adversário de valor, provocava nos besteirenses algum receio de sofrerem um resultado esmagador. Para além da qualidade do adversário, a equipa do Vale de Besteiros apresentava-se bastante desfalcada e sem treinos.
Mais um jogo que teve uma moldura humana impressionante em volta da quatro linhas, comprovando, uma vez mais, a crescente implantação do futebol, nesta região de Besteiros.
Estes jogos eram sempre precedidos de momentos de cavalheirismo com a permuta de ramos de flores. Normalmente era dada a possibilidade de uma senhora efectuar o pontapé inicial.
Do jogo, respigamos alguns excertos da crónica do jornal “Beira Desportiva”:
“Começa o jogo que decorre equilibrado durante o primeiro tempo. A equipa de Viseu é individualmente formada por alguns valores...”
Para o jornalista presente, o Besteiros embora “...não esteja a fazer uma exibição que mereça o qualificativo de boa, está, no entanto a jogar melhor que o seu adversário. Com pouco domínio de bola é certo, o que não é de estranhar, dada a circunstância de muito raramente se exibir em desafios, liga, entretanto, convenientemente e conduz com mais habilidade os seus avanços.”
Só que, apesar do domínio do Besteiros aos quinze minutos da primeira parte, “...M. Loureiro, médio centro progressista, envia um pontapé forte à distância...” ao qual o guarda–redes do Besteiros não consegue deter “o esférico por cair no momento oportuno, conquistando os visienses a única bola da tarde”.
Na segunda parte assistiu-se ao domínio do Progresso, mas não conseguiram obter mais nenhum golo devido “...à defesa do Besteiros, cujos os componentes revelam óptimas qualidades...”. No Besteiros para além da defesa distingue-se António Dias Alves que “...conduz bem o jogo e passa inteligente aos companheiros”.
Apesar de derrotado o clube da casa, a assistência de Besteiros comportou-se com correcção.
O adversário do Besteiros era o União de Progresso de Viseu. Adversário de valor, provocava nos besteirenses algum receio de sofrerem um resultado esmagador. Para além da qualidade do adversário, a equipa do Vale de Besteiros apresentava-se bastante desfalcada e sem treinos.
Mais um jogo que teve uma moldura humana impressionante em volta da quatro linhas, comprovando, uma vez mais, a crescente implantação do futebol, nesta região de Besteiros.
Estes jogos eram sempre precedidos de momentos de cavalheirismo com a permuta de ramos de flores. Normalmente era dada a possibilidade de uma senhora efectuar o pontapé inicial.
Do jogo, respigamos alguns excertos da crónica do jornal “Beira Desportiva”:
“Começa o jogo que decorre equilibrado durante o primeiro tempo. A equipa de Viseu é individualmente formada por alguns valores...”
Para o jornalista presente, o Besteiros embora “...não esteja a fazer uma exibição que mereça o qualificativo de boa, está, no entanto a jogar melhor que o seu adversário. Com pouco domínio de bola é certo, o que não é de estranhar, dada a circunstância de muito raramente se exibir em desafios, liga, entretanto, convenientemente e conduz com mais habilidade os seus avanços.”
Só que, apesar do domínio do Besteiros aos quinze minutos da primeira parte, “...M. Loureiro, médio centro progressista, envia um pontapé forte à distância...” ao qual o guarda–redes do Besteiros não consegue deter “o esférico por cair no momento oportuno, conquistando os visienses a única bola da tarde”.
Na segunda parte assistiu-se ao domínio do Progresso, mas não conseguiram obter mais nenhum golo devido “...à defesa do Besteiros, cujos os componentes revelam óptimas qualidades...”. No Besteiros para além da defesa distingue-se António Dias Alves que “...conduz bem o jogo e passa inteligente aos companheiros”.
Apesar de derrotado o clube da casa, a assistência de Besteiros comportou-se com correcção.
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