
Ao analisar a lista de castigos do Conselho de Disciplina referente ao jogo Besteiros – Canas de Santa Maria, ao ler a crónica do jogo publicada neste blog, ao ler a crónica do jogo publicada no FutViseu, neste caso nas entrelinhas, ao analisar a carreira deste árbitro, ao relembrar jogos arbitrados pelo mesmo, constata-se facilmente de que lado está a razão. Para alguns apitadores confundem autoridade com autoritarismo, tentando disfarçar a sua fraca apetência para as lides com a exibição gratuita de cartões, procurando, mesmo, na assistência se aquele que está a protestar tem alguma ligação ao clube e vai dai, castigá-lo. Esta situação é o cúmulo e exemplo que aquele apitador não sabe o que está a fazer, preocupando-se, não como devia com aquilo que se passa dentro do rectângulo de jogo, mas com aquilo que se passa para além dele. Numa tarde de chuva diluviana, e conhecendo o campo da Corte como conheço e gostaria que não fosse assim, o mesmo fica sem condições para a prática desportiva. As linhas deixam-se se ver e nessa situação a lei é bem clara. Interrompe-se o jogo, mas isso o apitador não deve saber. Cá para mim, ficou no intervalo abrigado da chuva. Enfim, a carreira do árbitro é o exemplo da sua qualidade. Mal do Besteiros e de outros clubes que o apanhem pela frente.
Não, nada disso, as arbitragens são sempre muito boas, os clubes é que não compreendem as “colidades”dos mesmos, vai daí arranjam problemas. Enfim, esses clubes ingratos, que nem sequer são ouvidos, porque quando se pretende uma justiça isenta deve se fazer o contraditório. Os relatórios dos árbitros são o único instrumento de verdade, porque os outros contam outras verdades, nem que se minta é sempre a verdade.
Assim não! Assim brinca-se!!! Assim brincamos à justiça!!!
Porque, já que temos um delegado ao jogo, deveria o mesmo elaborar um relatório a entregar na associação conjuntamente com o do árbitro, juntando com outro das forças policiais.
Não, nada disso, as arbitragens são sempre muito boas, os clubes é que não compreendem as “colidades”dos mesmos, vai daí arranjam problemas. Enfim, esses clubes ingratos, que nem sequer são ouvidos, porque quando se pretende uma justiça isenta deve se fazer o contraditório. Os relatórios dos árbitros são o único instrumento de verdade, porque os outros contam outras verdades, nem que se minta é sempre a verdade.
Assim não! Assim brinca-se!!! Assim brincamos à justiça!!!
Porque, já que temos um delegado ao jogo, deveria o mesmo elaborar um relatório a entregar na associação conjuntamente com o do árbitro, juntando com outro das forças policiais.
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