Os associados
Nenhum clube consegue subsistir sem associados. Eles são o sangue vital à continuidade do seu trabalho e sobretudo é deles que surge as dinâmicas necessárias ao seu desenvolvimento. Nesta situação, o Besteiros não foge à regra.
Sabiam, porém, que sozinhos a tarefa seria muito difícil de realizar, por isso, era de extrema importância a colaboração dos sócios honorários de terras brasileiras. Essa ajuda concretizava-se através do pagamento de quotas mensais, contribuindo com as mesmas, para que “este divertimento do seu lindo e risonho Campo tenha o maior desenvolvimento”.
Mais uma vez, constatamos o papel importante da comunidade besteirense emigrada no Brasil, com maior preponderância da cidade de Santos. Esse acto de amor bairrista seria recompensado com o respeito pelos “seus bons e briosos filhos”.
De acordo com o “Ecos de Besteiros”, cada sócio pagava a quota de dois mil e quinhentos reis por ano. A primeira lista de sócios veio do Brasil, tendo como principal dinamizador, David Duarte Louro.
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