De regresso de férias, mas também de regresso ao trabalho,
voltamos ao mesmo tempo ao blogue, voltamos à colocação de artigos de
Besteiros, do seu mundo, mas também de outros mundos, porque isto de mundos
depende das vivências de cada um. Olhares, por vezes indiscretos, olhares por
vezes críticos, olhares de defesa de valores de identidade, mas também de
alerta para aquilo que se perde, não para aquilo que se transforma.
De férias olha-se para aquilo que ouvimos de outra forma,
mais desprendida, mesmo mais irreal, mas ao mesmo tempo esse olhar é um olhar
desfocado, ou mesmo condicionado com determinados pressupostos.
Mas ao olharmos pelo país encontramos terras muito orgulhosas
da sua história, dos seus valores, das suas tradições, pode-se mesmo dizer que
estão de bem com a História, com o seu passado. Exemplos flagrantes,
encontramos a sul, maís precisamente nas terras quentes alentejanas, onde as
rotundas, as praças, ou outros espaços encontram-se monumentos evocativos das
suas comunidades.
Tudo depende do olhar, da forma como se olha, do conhecimento
que se tem.
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