Das noites de verão em Besteiros,
ao luar a apanhar o fresco, para a qual missão não era necessário equipamento
especial, somente um banco estrategicamente colocada em zona de aragem. Passado
algum tempo ouviam-se os grilos num jeito de parada e resposta. A noite que
transporta consigo mistérios, sombras, ou história de bailarinas no encontro
das estradas. De quando em vez, um caminheiro regressava a casa, mais
apressado, ou então vagaroso, dependendo das circunstâncias. Outros porém, iam
a caminho do Campo há procura de assento na Praça da República. A saudação não
era esquecida – “ Boa noite vos dê Deus.”
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