17 de dezembro de 2013

UM OLHAR PARA CAMPO DE BESTEIROS


Olho o monte, olho a serra, olho o vale que muitas vezes querem adulterar e vou, como em todas as vezes descobrindo coisas novas, por vezes é um ângulo diferente, outras vezes basta predisposição de olhar com outros olhos.

Como alguém escrevia, as obras no Campo vão-se transformando em obras de santa Engrácia, onde toda a gente sabe o começo, mas nunca se sabe o seu final. Duram, duram como as pilhas duracel.

Na praça da República o presépio vai ganhando forma, como em todos os anos numa criação, presumo do rancho da Casa do Povo de Campo de Besteiros. Como sempre as coisas vão-se repetindo, mas nunca perdem o seu encanto, de coisas que são feitas por amor para uma comunidade inteira.

Nenhum comentário:

-------------------------------Um baú de histórias e memórias--------------------------------