30 de maio de 2012

FARPAS DE BESTEIROS


Ao ler os jornais, ao ver os blogues começa a ser preocupante observar que o poder político, principalmente a nível local, aparece em peso nas cerimónias religiosas. Já dizia o povo na sua sabedoria onde há festança está sempre a Constança. Começa a ser preocupante, é no desporto, é na religião, a política tem de estar sempre presente, nos lugares de destaque. Mas também diz o povo que a boda e a batizado só vai quem é convidado. Por isso, hoje, século XXI não se compreende esta permanente ligação entre o poder temporal e a religião.
Jesus Cristo foi bem claro em relação a estas situações dentro dos templos religiosos. Dentro de uma Igreja, numa religião que prega a igualdade, a fraternidade, o respeito pelos outros será sempre “A Deus o que é de Deus, a Cesar o que é de Cesar”. Também nos lembramos outra referência na Bíblia, na altura da Páscoa, Jesus expulsou do templo, os comerciantes, agiotas que fizeram daquele local casa de comércio. Separar as águas, separar os mundos, separar o que é de separar… Ou então, Erasmo volta cá outra vez...

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